quarta-feira, 21 de julho de 2010

With hope

Assistindo "Aeon Flux", julguei a protagonista uma Trinity repaginada e atualizada, quase dez anos depois. A seguir, senti a semelhança com Tomb Raider: os saltos, o corpo elástico, o cabo que a mantém suspensa e faz com que ela fuja de 153 disparos e a habilidade que as faz vencer a luta contra cerca de 30 capangas do mal. E Cruise não podia ficar de fora, o ultraman de Missao Impossível. Afinal, para Hollywood, tudo é possível. Pular em cima de automóveis em movimento e de sustentar-se apenas com os pés enquanto seu corpo todo está na horizontal, a milímetros de milhares de espinhos metálicos.
Enquanto minha irmã ridicularizava todas essas cenas sem pensar - preconceito bloqueia o raciocínio - pensava eu no mote maior do filme: a força das lembranças e as emoções que as acompanham. Afinal, somos nada além do que um emaranhado de recordações que nos ensinam atemporalmente...

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