terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Estou eu aqui, ao apagar das luzes deste ano, aos 44 do segundo tempo de 2008, para escrever um pouco sobre esses 364 que ficam para trás. No penúltimo dia do ano velho, estou eu aqui, sem fazer nada no meu emprego novo, pronta para falar sobre esse ano que passa agora. E não me chamem de folgada. Não há ninguém na cidade, não há nada acontecendo, não há notícia, não há o que escrever. O pouco que ainda dá um sopro de vida à cidade já está no papel. O resto faz parte do tempo comum. Por isso estou de verde hoje. rs. 

2008 foi, sem dúvida, um ano de muito crescimento. Fui almoçar há pouco e pensei: como eu sou e estou feliz. Os primeiros seis meses foram de sufoco e angústia profissional. Angústia é a palavra perfeita para este caso. Uma expectativa incessante, um descontentamento incessante também. Não havia nada razoável, nada sossegado. Talvez o excesso de sossego e inapetência do lugar estivesse causando o meu desassossego interno. E como o acúmulo de matéria num buraco negro, as coisas tinham que explodir. E explodiram no mês oito. Quisera eu ter explodido um pouco mais naquele momento. Tudo bem, de improviso, até que fui melhor do que o presidente. E sosseguei com a inquietude de um novo lugar, cheio de desafios novos, pessoas novas, pautas novas, idéias novas. Nova motivação, vontade renovada. Agora acho que não tem mais jeito, não dá mais pra voltar atrás. Não que algum dia eu tenha pensado nisso - de maneira alguma. Sempre soube bem o que queria e batalho muito por isso. Mas agora sinto o começo da minha consolidação profissional. 
O primeiro trimestre foi como uma extensão de 2007. Levei quase três meses para encerrar o ano anterior. A jogar fora tudo o que tinha de jogar, a me livrar do que me prendia e estagnava; que secava minha seiva interna, fazia evaporar meu sangue. O que não quero, jogo fora. Se um dia quero, posso decidir não querer mais. Nem que isso me custe um belo esforço emocional. Nem por isso, nem por aquilo eu me desfaço dos meus planos. E o que estiver fora deles, out. 
Por outro lado, os últimos três meses delinearam conquistas. Uma maior, depois uma vitória nova a cada semana. Muito trabalho, mas muita disposição. Claro, sempre há alguma coisa faltando, outras a se ajustarem. Mas a perfeição e a plenitude são duas utopias. E para isso, 2009 vem aí. Antes disso, penso no balanço desses 12 últimos meses e sobra uma palavra em minha mente: liberdade. Conquistada não sem algum ônus, algum custo, mas com muita convicção. 
No mais, são 14h20; o dia pede para terminar... 



quarta-feira, 29 de outubro de 2008

la belle après-midi

não se trata de um azul piscina, azul-indeciso, às vezes turvo, acinzentados, esverdeados.... não... são olhos de um azul-céu; azul firme, encantadores... agradáveis e suaves ... belos como a tarde de um domingo azul...

domingo, 14 de setembro de 2008

Going ahead

Passada a raiva e o stress inicial, já consigo enxergar novos horizontes. Na verdade, já consigo olhar a situação da maneira como realmente a tinha em minha cabeça, mas estava ofuscada pela sombra da raiva e do desapontamento. Uma mistura de ansiedade, indignação, coisas entaladas na garganta.
Agora consigo enxergar caminhos pela frente, ao invés do frio porãozinho onde estava instalada. Tudo tem limite e a minha paciência e ânimo lá haviam se esgotado. Estava protelando uma decisão que a vida decidiu me trazer de bandeja, não sem algum ônus, é claro. O mundo capitalista é mesmo selvagem; por mais "espírita" que se possa ser. Pois bem, talvez aí resida parte do problema: enxergar-se sempre como uma conseqüência do cosmos, sem tomar as rédeas da própria vida; acreditando que os capítulos do livro de sua trajetória já estão pré-escritos. Nem todos estão preparados para enfrentar de cara os agrúrios, as decepções, as escolhas e os esforços que a vida demanda. Por isso é sempre melhor transferir as responsabilidades a outrém; ao além, às cartas. É como esquivar-se das conseqüências e automaticamente sentir-se redimido por suas próprias atitudes.
É um tanto estranho pensar em recomeços após cinco anos, mas eu acredito na força do meu trabalho e na minha competência. É como enxergar o Sol, gostar de andar ao vento, com os raios mornos sobre a pele. Preciso dizer, com certo sarcasmo, mas sem maldade, por mais bizarro que possa parecer, que estou até um tanto feliz. Um novo dia, um novo tempo, um novo futuro. Com algumas dúvidas, mas diferentes das anteriores. Tinha medo do "mais do mesmo", da falta de perspectivas, do engessamento. Passei a enxergar novas oportunidades, um futuro possível. Um futuro que já começa.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Let it be

terça-feira, 29 de julho de 2008

Um lugar chamado calmaria

Ontem, assisti, pela vigésima vez, o filme "Um lugar chamado Notting Hill". Bem, não sei se é realmente a vigésima; perdi as contas quando alcancei a sétima vez. Simplesmente adoro esse filme, mesmo tendo uma porção de ressalvas em relação à clichezada das comédias românticas. Notting Hill está, há muito tempo, na minha lista de filmes preferidos. Sempre que vejo parte dele na Net, paro no canal e deixo rolar, mesmo que falte apenas dois minutos para o final. O filme realmente me pega por algum canal mais implícito e psicológico. Fica difícil argumentar comigo mesma e escolher outra produção para assistir. "Olha, aquele outro vc ainda não viu". "Mas dane-se, eu gosto deste", conversa minha consciência.
Eu costumava atribuir minha simpatia pelo filme em função da beleza simples e fina de Julia Roberts aliada ao lindo-fofo Hugh Grant. Sim, porque ele consegue ser os dois lados da moeda ao mesmo tempo. Mickey-olhos-azuis, belo, apaixonado e igualmente simples. Nada de muitos adereços, apetrechos, estilos exóticos ou estereotipados. Simplesmente Hugh Grant. Tal como em "Letra e música", só com um cabelo mais arrojado e contemporâneo. Then Pop!
A verdade é que ontem entendi o porque deste meu fascínio pelo filme. Primeiro, pela leveza de sua narrativa. Mas acho que o ponto-chave é a descrição de amor que está escondida nas entrelinhas das cenas, que vai de encontro com minhas idéias e sensações já experimentadas. Lembro-me agora da cena do jardim, do café da manhã na casa de Willian Thacker. A cena do café da manhã é uma das mais emblemáticas de todas, na minha opinião, neste sentido. É quando Anna Scott vai buscar refúgio na casa de Will, após a tormenta iniciada pelos tablóides ingleses, que o amor realmente se consuma entre ambos (e não estou falando de sexo, peeps). Ela chega, desesperada. Passam as horas. Os dias. A conexão entre o casal está baseada na idéia da calma, da tranqüilidade. Acredito que esta é a idéia implícita: encontra-se o amor quando sente-se em um verdadeiro estado de tranqüilidade e calmaria. Encontra-se a paz no outro, na companhia do outro. No aconchego e na satisfação do nada. Em um simples café da manhã com pão, manteiga e leite. Mas te tranqüilidade que o sentimento do outro e pelo outro, pela paz, que é capaz de te proporcionar.
Um refúgio em meio ao caos. A cena do jardim. O banho na banheira antiga. Apesar das hidromassagens de Hollywood, aquele é seu templo. Love is a temple.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Eternal sunshine

Eu decidamente sou um pessoa do dia. Gosto das noites também, mas se a gente precisa dizer que um dos dois equilibra melhor o ser, assim como algumas pessoas são mais Yyin e Yang, eu sou mais dia. Sou movida a sol. É só dar uma passeadinha à luz e ao calor do Sol que meu humor se abre no meio das nuvens cinzentas. Basta sentir o sol para meu dia estiar.
Não é preciso muito para que eu deixe de resolver algumas coisas e opte por uma caminhada ao Sol. Passo mais de meia hora do meu horário de almoço caminhando e curtindo o sol que não vejo e não sinto aqui na redação. E basta para relaxar e continuar o estressante dia de fechamento...
Sol me lembra alegria, liberdade, paixão, gostura. Sol é férias, sol é leve... sol é vida; é mais do que vida. É viver...

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Em comemoração ao Dia dos Namorados...


I am a survivor (I Will Survive)

Gloria Gaynor

Composição: Belzunces

At first, I was afraid, I was petrified.
Kept thinkin' I could never live
Without you by my side,
But then I spent so many nights
Thinkin' how you did me wrong.
And I grew strong
And I learned how to get along.

And so you're back from outer space.
I just walked in to find you here
With that sad look upon your face.
I should've changed that stupid lock,
I should've made you leave your key,
If I had known, for just one second,
You’d be back to bother me.

Well, now go! Walk out the door!
Just turn around now,
'Cause you're not welcome anymore!
Weren't you the one
Who tried to hurt me with goodbye?
Did you think I'd crumble?
Did you think I'd lay down and die?

Oh no, not I! I will survive!
Oh, as long as I know how to love,
I know I'll stay alive!
I've got all my life to live.
I've got all my love to give.
And I’ll survive! I will survive!
Hey, Hey!

It took all the strength I had
Not to fall apart
And trying hard to mend the pieces
Of my broken heart.

And I spent, oh, so many nights
Just feeling sorry for myself.
I used to cry,
But now I hold my head up high!

And you'll see me, somebody new,
I’m not that chained up little person
Still in love with you.

And so you felt like droppin' in
And just expect me to be free,
But now I'm savin' all my lovin'
For someone who's lovin' me!

Go now! Go! Walk out the door!
Just turn around now!
'Cause you're not welcome anymore!
Weren't you the one
Who tried to break me with goodbye?
Did you think I'd crumble?
Did you think I'd lay down and die?

Oh no, not I! I will survive!
Oh, as long as I know how to love
I know I'll stay alive!
I've got all my life to live.
I've got all my love to give.
And I'll survive. I will survive! Oohh..

Go now! Go! Walk out the door!
Just turn around now!
'Cause you're not welcome anymore!
Weren't you the one
Who tried to break me with goodbye?
Did you think I'd crumble?
Did you think I'd lay down and die?

Oh no, not I! I will survive!
Oh, as long as I know how to love
I know I'll stay alive!
And I've got all my life to live.
And I've got all my love to give.
And I'll survive. I will survive! I will survive!

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Adeus Carrano

Agora há pouco, uma notícia me surpreendeu bastante. Há poucos dias, menos de uma semana, conversava com a minha chefe e lembrei do meu começo de trajetória aqui na Gazeta da Zona Norte. Entre os feitos iniciais e os que mais marcaram até agora, está a entrevista com Austregésilo Carrano Bueno, autor do livro "O Canto dos Malditos", que inspirou o filme "O bicho de sete cabeças". Ao abrir o site da Folha Online, acabo de descobrir que ele faleceu na tarde de ontem.
A sensação da notícia foi esquisita. Não era um parente, um amigo, nem um vizinho, ou alguém que eu costumava cumprimentar na rua. Mas um cara que eu vi uma vez na vida e fez questão de me tratar com afabilidade, sem a frieza típica das entrevistas marcadas. O que mais pensei foi que eu fui privilegiada de ter conhecido um cara como aquele e enxergado sua história sem o lodo dos preconceitos e do conservadorismo.
Carrano não tinha papas na língua. Falava tudo, e tudo como queria falar, da maneira que considerava mais verossímel ao se expressar. Estava longe de ser um mal-educado, mas expressou os piores momentos de sua história de internação psiquiátrica com palavras feias e agressivas, que não deve ter sido menos feia do que os momentos que passara sob efeito de fortíssimas drogas psiquiátricas. Gravei com fidedignidade alguns trechos: "Imagine, você, todo cagado, o dia inteiro... as fezes saindo sem controle", dizia, gesticulando, num tom de voz sentido. Exibia os dentes estragados, resultado dos inúmeros tombos e choques elétricos tomados durante a internação. Tinha o rosto envelhecido, sofrido, apesar da jovialidade exprimida no seu jeito de ser e vestir-se.
Ele teve a coragem de explicitar em seu livro os maus tratos e abusos sofridos pelos pacientes de clínicas psiquiátricas. Os atos desumanos aos quais era submetido e o descaso de funcionários, médicos e enfermeiros, além de inadequadeção no tipo de tratamento. Sofria todo o tipo de violência física e psicotrópica, sendo um paciente lúcido e consciente do que estava vivendo, condição que o deu a oportunidade de escrever o livro e denunciar os escalabros. Pior: de sentir na pele todo o tipo de maus tratos, consciente, vendo, ouvindo e entendendo tudo o que se passava, ao contrário de pacientes com reais problemas mentais. àquela época, Carrano era um jovem de 17 anos, internado pelo próprio pai por ter fumado maconha.
Não estou aqui para julgar a vida do autor, nem seus atos. Mas havemos de entender que, na esquizofrênica rotina moderna em que vivemos, é preciso considerar as causas e conseqüências; o fator humano e imperfeito existente em cada um nós. Em todos nós, aliás, que já cometemos e continuamos a cometer nossos deslizes. Nada que fira a ética ou o bem-estar coletivo, como foi o caso do autor. Mas algo intrínseco à nossa vil condição humana; pelo qual Carrano foi duramente punido e pelo qual teve sua vida modificada para sempre, em termos de seqüelas físicas e psicológicas. Na contra-mão da história, a vida precisa apresentar seu perfeito ciclo de idas e vindas, às vezes: foi preciso um jovem de 17 anos ser maltratado até a quase morte de sua alma, para que o espírito pudesse renascer, contar toda a raiva e delatar as atrocidades cometidas em supostas casas de saúde.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Stop crying your heart out

(Noel Gallagher)

Hold on
Hold on
Don’t be scared
You’ll never change what’s been and gone

May your smile (may your smile)
Shine on (shine on)
Don’t be scared (don’t be scared)
Your destiny may keep you warm

Cause all of the stars
Are fading away
Just try not to worry
You’ll see them some day
Take what you need
And be on your way
And stop crying your heart out

Get up (get up)
Come on (come on)
Why’re you scared? (I’m not scared)
You’ll never change
What’s been and gone

Cause all of the stars
Are fading away
Just try not to worry
You’ll see them some day
Take what you need
And be on your way
And stop crying your heart out

Cause all of the stars
Are fading away
Just try not to worry
You’ll see them some day
Just take what you need
And be on your way
And stop crying your heart out

We’re all of us stars
We’re fading away
Just try not to worry
You’ll see us some day
Just take what you need
And be on your way
And stop crying your heart out
Stop crying your heart out
Stop crying your heart out
Stop crying your heart out

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Às vezes, o cansaço, a tagarelice, a inquietude e os espirros traduzem-se noutra coisa. Às vezes, tudo o que eu quero é um pouco de colo, um lugar quente e sossegado, além de um pouco de aconhego. Braços masculinos me envolvendo, paz duradoura, um pouco de plenitude, estar à vontade, rumo à tranqüilidade. Às vezes, preciso de um pouco de afetuosidade, ternura, palavras brandas e sutis. Necessidade que traduz-se na vontade de estar um pouco mais completa, nem que por um instante.

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Porque eu amo dançar

E é porque eu amo dançar que vou dedicar mais um post, dentre os inúmeros que já escrevi nos quatro blogs que tive, a este tema. E também porque eu acho que todos deveriam passar uma vez na via pela experimentação da dança. Não digo dança de danceteria, de barzinho, de funkeira, nem de salão. Nada dessas exibições pressupostas como a arte da dança, mas essencialmente bem diferentes.
A arte da dança em si consiste em dançar concentrado, para dentro; desafiando os próprios limites, sentindo a expressão de si mesmo e a satisfação de conseguir superar-se apesar das aparentes restrições físicas. Sentir a música, sentir o corpo, sentir os músculos, sentir o ar que entra e sai. Sentir a beleza do fato/ato, a doçura de imprimir seu estilo e dar graça aos movimentos. Graça, força, leveza, ternura, agilidade, entusiasmo, explosão. Aliás, esta não é a primeira vez que me refiro à dança como expressão e explosão. Muito diferente de dançar para agradar 'as mina' ou para que 'os mano' vejam uma bunda chacoalhando.
E tambem é porque eu fiz uma aula maravilhosa ontem... vcs não sabem o quão gratificante é ir embora e dizer a si mesma: "Eu fiz um salto lindo hoje. Eu aprendi a girar melhor. Eu me alonguei lindamente". Não há quem não esqueça o resto do dia. Além do mais, minha dupla no alongameto: teacher Edy. Uh, friozinho na barriga... "Me ferrei, agora vou fazer tudo errado", pensei, a princípio. Mas foi ótimo. Nada como ter uma profissional cuidando do seu corpo. Fiz todos os exercícios direitinhos, com a ajuda de quem realmente entende. É claro que doeu muuuuuuuuuito quando ele girava meus pés para fora e me fazia alongar além, forçando a superar-me e a progredir. Mas vale a pena.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Quem QUEREMOS ser!

"Um dia me disseram
Quem eram os donos
Da situação
Sem querer eles me deram
As chaves que abrem
Essa prisão
E tudo ficou tão claro
O que era raro, ficou comum
Como um dia depois do outro
Como um dia, um dia comum..."

(Engenheiros do Havaí)

Belos versos... somos quem podemos ser, mas somos também nossos sonhos, atitutes e objetivos. Somos quem podemos ser sim; mas discordo parcialmente. Somos também quem QUEREMOS ser. A vontade interna, a mobilização interna, refletem no sentido externo. Nossas ações são reflexos de nossos pensamentos, valores e sentimentos internos. Por isso, somos quem queremos ser. Claro, somos quem podemos ser também. Eu não posso ser a Sandy nem a Jennifer Aniston. Não nasci princesa e nem tenho vocação à santa. Mas encaremos, somos donos de nosso destino. E faz-se necessário dizer aqui. Mesmo que doa aos acomodados e oportunistas.

" Um dia me disseram
Que as nuvens
Não eram de algodão
Sem querer eles me deram
As chaves que abrem
Essa prisão
Quem ocupa o trono
Tem culpa
Quem oculta o crime
Também
Quem duvida da vida
Tem culpa
Quem evita a dúvida
Também tem..."

quarta-feira, 23 de abril de 2008

É simples...

Sabe qual a melhor coisa do mundo? Ah, é ter amigos. Ter amigos, os velhos e bons, os verdadeiros, os de verdade, os que perduram, os que permanecem, os que ficam. Os companheiros, os pacientes, os ouvintes, os divertidos, os amáveis, amigáveis, os honestos (mais que o clichê da sinceridade acima de tudo), os de caráter, os de bem, os de bom senso.
Faço questão de frisar que o melhor num bom amigo são seus valores e seu caráter. Aquele de bases sólidas e boa índole, de boa essência, não se deixam levar por oportunismos e interesses esporádicos, de pouca importância. Conhecem o que é maior e mais fundamental na vida humana. Estão além das baladas, da grana emprestada, do choro desabafado.
É extremamente gratificante encontrar os bons e velhos amigos e amigas; ver que nos tornamos as mocinhas e mocinhos com os quais sempre sonhamos ser (quer dizer, mais ou menos. Nos sonhos antigos, nós ganhávamos rios de dinheiro. hehe). Que somos capazes de superar os obstáculos, de vencer os desafios e propor novos. E que temos os amigos de sempre para nos acompanhar nessa jornada e cuja evolução também acompanhamos e da qual participamos. Aqueles que temos o prazer de encontrar num rápido almoço ou de passar horas conversando a fio.
A todos vocês, meus grandes, velhos, novos e todos amigos.... amigos-amigos... do peito... não colegas... Eu vos amo!!!! =)
Cê, valeu pelo almocinho de hoje!!!

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Shhhhh....!

"O silêncio e a calma não são apenas a ausência de barulho e de conteúdo. São a dimensão mais profunda do nosso ser, a inteligência primordial, a consciência de que só podemos ser felizes Agora. O poder transformador do silêncio está em nos libertar de nossos pensamentos, medos e desejos, dissipando as tensões do passado e as expectativas em relação ao futuro. Só no presente podemos descobrir quem realmente somos, alcançando assim a paz e a alegria que estão dentro de nós"

teste

rrw

quarta-feira, 16 de abril de 2008

"I'll forget the breeze..."

"The blower's daughter..."

"And so it is.... "